NOTAS DA REPÚBLICA PORTUGUESA

NOTAS DA REPÚBLICA PORTUGUESA

quarta-feira, 24 de março de 2010

2 x 500 Escudos / Mouzinho da Silveira & Francisco Sanches

Duas Notas da República Portuguesas - Rigorosamente NOVAS!

Francisco Sanches, filósofo e médico (1550 ou 1551-1623)


Mouzinho da Silveira, um liberalista, foi estadista, jurisconsultor e político, foi uma pessoa muito importante para a revolução liberal,  foi Ministro de D. Maria II, nasceu a 12 de Junho de 1780 e morreu  em Lisboa,a 4 de Abril de 1849.

terça-feira, 23 de março de 2010

500 Escudos Francisco Sanches

Francisco Sanches


O que importa considerar é que das variadas coisas que sucedem no mundo da natureza, nenhuma sucede sem regra, ainda que tais regras possam permanecer desconhecidas para nós, importando ainda ter presente que «todas as coisas, no seu movimento, são iguais para todos os mortais errantes», estabelecendo assim uma das mais importantes condições para a emergência do discurso científico moderno: a homogeneidade do espaço físico, que passa a ser inteligível à luz da geometria euclidiana, bem como a homogeneidade do tempo, que passa a ser entendido como contínuo e uniforme.


Radica também aqui a atitude de desassombramento que anuncia a conquista da natureza pelo método científico. Será também no quadro dessa atitude que emerge a crítica ao princípio da autoridade, bem como o reclamar da autonomia da ciência perante a fé.

Lisboa, 4 de Outubro de 1979 - NOVAS!


Lisboa, 4 de Outubro de 1979 - NOVAS!


Nem a autoridade dos homens, nem a autoridade da fé poderão definir o espírito científico. A dos homens, porque falível, não podendo o conhecimento estagnar nas suas ilusões de saber fechado em sistema; a da fé porque o seu domínio é o da crença, sendo o da ciência o do livre exame.

Um dos aspectos mais interessantes da sua obra é a posição que assume perante a metafísica. Num primeiro momento, repetindo argumentos dos cépticos empíricos, entende que os primeiros princípios não passam de suposições não comprovadas e por isso inúteis para o estabelecimento das ciências naturais, proclamando além do mais a insustentabilidade da definição aristotélica de ciência como conhecimento pelas causas, visto não ser possível caminhar até ao infinito na cadeia das mesmas, havendo pois que parar numa primeira, cuja essência desconhecemos, radicando aí a dimensão da nossa ignorância.

Mas as alegações anti-metafísicas de Sanches não têm valor absoluto. A metafísica é inútil se entendida como base para o estabelecimento do saber no plano das ciências naturais, que reclamam em primeiro lugar a experiência empírica. Todavia, num plano mais avançado da sua obra, entra no domínio da teodiceia ao proclamar, contrariamente ao que afirmara antes, a necessidade de parar em algum ponto na cadeia das causas.

Saber mais: Instituto Camões clique AQUI

segunda-feira, 22 de março de 2010

500 Escudos Ch. 11





Francisco Sanches

Francisco Sanches nasceu no início da década de cinquenta do século XVI, no território então abrangido pela diocese de Braga, tendo neste última cidade efectuado os seus primeiros estudos, após o que se ausentou com seus pais para França, onde escreveu a sua obra e exerceu a actividade de médico e professor na Universidade de Toulouse. Em todo o caso, nunca esqueceu os primerios passos no campo das letras, expressando por mais de uma vez que fora em Braga que despertara para o universo da cultura.


Do ponto de vista filosófico, interessa-nos focalizar a importância da sua obra no plano do conhecimento científico, questão verdadeiramente axial do pensamento moderno. Para o filósofo e médico bracarense, a natureza não é mais um espectáculo de maravilhas onde reverberam os divinos atributos, como um segundo livro simbolicamente interpretado. A sua concepção é a de uma natureza mais objectivada, um universo máquina, dando assim guarida a um pensamento que se quis científico, porque o seu esforço no âmbito da filosofia natural não se orienta mais para a articulação entre o signo e os planos do sagrado ou da moral, ficando assim a natureza desprovida do seu anterior "elan" místico.

É certo que Sanches, como mais tarde Galileu, reconheceu que a ordem do universo traduz a sabedoria de um supremo arquitecto, todavia, no plano da ciência experimental que importava então instaurar, esse mesmo universo é um sistema de leis, devendo excluir todas as formas de conhecimento e de linguagem que implicassem deslocação de sentido. Assim, a posição essencial que segue em todas as suas obras é, como escreveu, «a do filósofo, que olha só para a natureza, mas subordinando-a totalmente a Deus Todo-Poderoso, criador do Universo». Fica pois estabelecido o plano do discurso científico.

Instituto Camões - Saber mais sobre Francisco Sanches clique AQUI

domingo, 21 de março de 2010

Escudo: Notas e moedas nacionais / Prescrições


Notas e moedas nacionais
De 1 de Janeiro a 28 de Fevereiro de 2002, as notas e moedas de escudo circularam simultaneamente com as notas e moedas de euro. Findo o período de dupla circulação, as notas e moedas nacionais perderam o curso legal e poder liberatório, deixando de poder ser utilizadas como meio de pagamento.

Já não é possível trocar as moedas de escudo, pois esse prazo terminou em 31 de Dezembro de 2002. No entanto, o prazo para a troca das notas de escudo é sempre de 20 anos a contar da data da retirada da circulação da série a que a nota pertence. Assim, as notas de escudo ainda não prescritas poderão ser trocadas nas Tesourarias do Banco de Portugal até ao dia útil anterior à data de Prescrição.

Por regra, o Banco de Portugal não efectua troca de notas estrangeiras, excepto no caso das notas dos países que adiram ao Euro e somente no período estabelecido por determinação do BCE (normalmente durante 2 meses, após a data de adopção do euro nesse Estado-Membro). Após este período o interessado deverá dirigir-se directamente ao banco central nacional emissor.

Por outro lado, para efectuar a troca de notas estrangeiras com cotação oficial em Portugal (por exemplo: ienes, dólares, etc.), o interessado deverá solicitar o câmbio junto de uma instituição autorizada a realizar as operações inerentes ao comércio de câmbios. Quanto às operações de troca que envolvam notas estrangeiras sem cotação oficial em Portugal (por exemplo: kwanza Angolano, hryvnia da Ucrânia, etc.), o interessado deverá contactar directamente o respectivo banco central emissor.

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As notas de escudo ainda não prescritas poderão ser trocadas nas Tesourarias do Banco de Portugal até ao dia útil anterior à data de Prescrição.


Nota 10.000 escudos - Efígie: Egas Moniz - Ch. 1
Entrada em circulação: 02/10/1989
Retirada de circulação: 31/12/1997
Prescrição: 01/01/2018


Nota 10.000 escudos - Efígie: Infante D. Henrique - Ch. 2
Entrada em circulação: 22/10/1996
Retirada de circulação: 28/02/2002
Prescrição: 01/03/2022

Nota 5.000 escudos - Efígie: António Sérgio - Ch. 1
Entrada em circulação: 13/04/1981
Retirada de circulação: 30/11/1992
Prescrição: 01/12/2012

Nota 5.000 escudos - Efígie: Antero de Quental - Ch. 2
Entrada em circulação: 28/09/1987
Retirada de circulação: 31/12/1997
Prescrição: 01/01/2018

Retirada de circulação: 31/12/1997
Prescrição: 01/01/2018

Nota 5.000 escudos - Efígie: Vasco da Gama - Ch. 3
Entrada em circulação: 15/02/1996
Retirada de circulação: 28/02/2002
Prescrição: 01/03/2022

Nota 2.000 escudos - Efígie: Bartolomeu Dias - Ch. 1
Entrada em circulação: 23/10/1991
Retirada de circulação: 31/12/1997
Prescrição: 01/01/2018

Retirada de circulação: 28/02/2002
Prescrição: 01/03/2022

Nota 1.000 escudos - Efígie: D. Pedro V - Ch. 11
Entrada em circulação: 15/11/1979
Retirada de circulação: 31/10/1991
Prescrição: 01/11/2011

Nota 1.000 escudos - Efígie: Teófilo Braga - Ch. 12
Entrada em circulação: 04/08/1988
Retirada de circulação: 31/12/1997
Prescrição: 01/01/2018

Saber mais em:
Banco de Portugal

sábado, 20 de março de 2010

Léxico Notafí­lico


Apólice - Documento comprovativo de determinada operação financeira. Quando represente empréstimos ao Estado pode ser emitido ao portador e como tal aceite como meio legal de pagamento ao estado, ou caso tenham curso forçado, entre particulares.

Cédula - Tí­tulo fiduciário emitido pelo Estado ou por sua autorização, representativo de moeda metálica divisionária ou de trocos e, como essa, de poder liberatório limitado.

Cédula particular - Semelhante à cédula, mas emitida por entidades particulares, sem autorização estatal, para suprir a falta de moeda metálica divisionária. Também designadas por "papel moeda de emergência".

Certificado - Papel moeda representativo da moeda e equiparado às notas do banco emissor, de valor nominal superior ao das moedas metálicas correntes.

Cheque-nota - Cheque emitido ao portador por um banco emissor, de valor bem definido e obrigatoriedade de ser aceite como nota de circulação, normalmente por um perí­odo transitório.

Cheque-Prata - (Pantgans) - Tí­tulo fiduciário emitido por bancos privados de Macau no perí­odo de 1923 a 1944, representativos de depósitos de moeda de prata.

Moeda de papel - Documento com poder aquisitivo emitido pelo Estado ou por sua autorização, com curso legal e poder liberatório. Pode ser de três espécies: representativa, fiduciária ou papel moeda. Por este último nome é hoje em dia vulgarmente designada toda a espécie de moeda papel ou cédulas particulares de papel.

Nota - Moeda principal de papel numa circulação fiduciária. Goza de curso legal e poder liberatório ilimitado, sendo convertí­vel à vista e ao portador.

Nota de Banco - Tí­tulo fiduciário sem juro, aceite como meio legal de pagamento e de poder liberatório limitado. Pode ser convertí­vel ou não em metal (cobre, prata e ouro). Em Portugal, desde 1975, as notas do Banco de Portugal deixaram de ser convertí­veis em ouro.

Notafilia - É o estudo, a pesquisa do escrito particular (cédula, bilhete ou nota, normalmente em papel) que representa a moeda de curso legal.

Notgeld - Foi uma peculiar saí­da encontrada para a falta de dinheiro corrente que existiu principalmente nos paises germânicos na Europa central (Alemanha e Áustria), durante e logo após a Primeira Grande Guerra, ficando conhecida na sua abrangência pelo nome em alemão Notgeld ou dinheiro de emergência.

Numerário - Conjunto de todas as moedas metálicas e de papel com curso legal num paí­s.

Poder liberatório - Capacidade da moeda de resgatar dí­vidas. Pode ser limitado, quando é fixada a quantia máxima da sua aceitação obrigatória, ou ilimitado, quando libera dí­vidas de qualquer montante. Em Portugal, a moeda divisionária, ou comemorativa, tem poder liberatório limitado.

Sobrecarga - Expressão genérica para designar "carimbo" ou "contramarca". Em quase todas as suas primeiras emissões o BNU teve de utilizar sobrecargas, a fim de legalizar a circulação do seu papel moeda noutro território que não aquele para o qual a emissão tinha sido inicialmente impressa.

sexta-feira, 19 de março de 2010

500 Escudos Francisco Sanches


Três Notas com numeração seguida
Absolutamente NOVAS!

Serie seguida

Frente: Retrato de Francisco Sanches
Verso: Gravura da antiga Praça dos Arcebispos em Braga
Medidas (mm): 156 x 78
Chapa: 11
Maqueta: João de Sousa Araújo
Impressão: Joh. Enschedé en Zonen, Grafische Inrichting N.V. (Holanda)
Pick: 177
Primeira Emissão: 18-12-1981
Ultima Emissão: 03-11-1988
Retirada de Circulação: 31-05-1990

Dimensões: 156 x 78 mm
Emissões: 5.684.000 notas com as seguintes datas:
4 de Outubro de 1979
Cor: Castanho-avermelhado

A frente desta nota é ilustrada com a efingie do filosofo Francisco Sanches, tendo ao centro a planta da cidade de Braga em 1594. No verso uma vista da antiga praça do Paço dos arcebispos em Braga.

quinta-feira, 18 de março de 2010

10 000 Escudos --- Chapa 1


Dimensões: 178 x 75 mm, incluindo as respectivas margens.
Emissões: 12 de Janeiro de 1989
                 14 de Dezembro de 1989
                 16 de Maio de 1991
Cor: Preto, castanho e ocre. No verso, verde, castanho claro e ocre, fundo policromo.
        A Frente desta Nota é ilustrada pelo retrato do
        Prof. Egas Moniz.

Série com a Numeração Seguida (NOVAS)


















Lisboa, 14 Dezembro de 1989

Egas Moniz
Frente: Efígie de Egas Moniz
Verso: Alegoria da vida e da morte e reproduçao da medalha relativa ao
            prémio Nobel.
Medidas: (mm): 178 x 75
Chapa: 1
Maqueta: Luis Filipe de Abreu
Impressão: British American Bank Note, Inc. (Canadá)
Primeira Emissão: 15-05-1989
Ultima Emissão: 16-05-1991
Retirada de Circulação: 1996


António Egas Moniz

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

António Caetano de Abreu Freire Egas Moniz (Avanca, 29 de Novembro de 1874 — Lisboa, 13 de Dezembro de 1955) foi um médico, neurologista, investigador, professor, político e escritor português.


Foi galardoado com o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1949, partilhado com Walter Rudolf Hess.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Teófilo de Braga 1000 Escudos Ch.12

Notas Absolutamente NOVAS!

Lisboa, 26 de Julho 1990
Lisboa, 3 de Março 1994



Teófilo Braga
Joaquim Teófilo Fernandes Braga

Nasceu a 24 de Fevereiro de 1843, em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, no arquipélago dos Açores, filho de Joaquim Manuel Fernandes Braga, oficial do exército miguelista e posteriormente professor de Matemática e Filosofia, e de D. Maria José da Câmara Albuquerque, ambos descendentes de aristocratas, o primeiro descendente presumível de D. João V e a segunda talvez de D. Afonso III. A mãe morre, quando Teófilo tinha 3 anos de idade, e a sua morte e a má relação futura com a madrasta, com quem seu pai casa dois anos depois, vão marcar decisivamente o seu temperamento fechado e agreste.

Em 1868, casou com Maria do Carmo Xavier de quem teve três filhos. Tanto a sua esposa como os filhos faleceram muito jovens. Faleceu no seu gabinete de trabalho em 28 de Janeiro de 1924.

Fonte: Página oficial da Presidência da República Portuguesa

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Notas Absolutamente NOVAS!

Lisboa, 20 de Dezembro 1990
Lisboa,9 de Novembro 1989


TEÓFILO BRAGA (1843-1924)
Foi escolhido para presidir ao primeiro Governo Provisório saído do 5 de Outubro de 1910 até à eleição do Dr. Manuel de Arriaga, tendo depois por deliberação do Congresso, completado o mandato a partir de 29 de Maio de 1911 até 5 de Outubro de 1911.

Teófilo Braga completou o mandato de Manuel de Arriaga como Presidente da República entre 29 de Maio e 4 de Agosto de 1915.

terça-feira, 16 de março de 2010

REPÚBLICA PORTUGUESA 100 ANOS

O busto da República Portuguesa mantém-se inalterado


Em Portugal o busto da República foi aprovado oficialmente em 1911, sendo que a Comissão para as comemorações do centenário, desvaloriza qualquer intenção em alterar a escultura, como ocorreu em França.

Após a libertação de Paris em 1944 durante a II Grande Guerra Mundial, a Associação dos Autarcas Franceses, decidiu mudar periodicamente o busto de "Mariana", adoptando como modelo, actores de cinema ou notáveis da música de França contemporânea, sendo a manequim e actriz Laetitia Casta o modelo actual da escultura.

Em Portugal, a escultura não sofreu alterações e passado um século da Revolução de 05 de Outubro de 1910 a Comissão para as Comemorações do Centenário não prevê qualquer alteração para a modernização do busto da República Portuguesa.

segunda-feira, 15 de março de 2010

1.000 Escudos Ch.12 - Teófilo Braga

Duas Notas Absolutamente NOVAS

Lisboa, 26 de Fevereiro 1987
Lisboa, 03 de Setembro de 1987





Emissões: 02/08/1983 - 12/06/1986 - 26/02/1987 - 03/09/1987
22//12/1988 - 09/11/1989 - 27/07/1990(Idem de Substituição com (*)na numeração - 20/12/1990 - 06/02/1992 - 17/06/1993 - 03/03/1994(Idem de Substituição com (*)na numeração.

Frente: Desenho representando Teófilo Braga
Verso: Reprodução de um capitel romântico existente no Museu de Machado de Castro, em Coimbra
Medidas (mm): 163 x 75
Chapa: 12
Maqueta: Luis Filipe de Abreu
Impressão: Thomas De La Rue & Co, Ltd (Inglaterra)
Pick: 181
Primeira Emissão: 14-07-1988
Ultima Emissão: 03-03-1994
Retirada de Circulação: 1996

Conceito de Notafilia e Papel-moeda


Notafilia: É o estudo, a pesquisa do escrito particular (cédula, bilhete ou nota, normalmente em papel) que representa a moeda de curso legal.

Papel-moeda: Papel-moeda é dinheiro em sua forma impressa emitido por um banco. Papel-moeda é um meio de pagamento.

GOVERNADORES DO BANCO DE PORTUGAL

António Augusto Pereira de Miranda - 1887 a 1891
Pedro Augusto de Carvalho - 1891 a 1894
Júlio Marques de Vilhena - 1895 a 1907
José Adolfo de Mello e Sousa - 1907 a 1911
Inocêncio Camacho Rodrigues - 1911 a 1936
Rafael da Silva Neves Duque - 1957 a 1963
António Manuel Pinto Barbosa - 1966 a 1974
Manuel Jacinto Nunes - 1974 a 1975 e 1980 a 1985
José da Silva Lopes - 1975 a 1980
Vitor Manuel Ribeiro Constâncio - 1985 a 1986 e desde 2000
José Vasconcelos Tavares Moreira - 1986 a 1992
Luis Miguel C. Pizarro Beleza - 1992 a 1994
Antonio José Fernandes de Sousa - 1994 a 2000

Saber mais:
Documento em Pdf com as Assinaturas dos Governadores, Vice-Governadores, Administradores e Directores nas notas do BP Disponibilizado pela Associação Portuguesa de Coleccionadores de Papeis de Valor.

domingo, 14 de março de 2010

1.000 Escudos Ch.10 - D. Maria II



Nota Absolutamente NOVA!


1.000 Escudos - Ch.10 - Ouro
Esta nota é para mim uma das mais belas emitida pelo Banco de Portugal.

Lisboa, 19 de Maio de 1967

Dimensões: 163 x 82 mm.
Emissões: 146.851.000 notas com a seguinte data: 19 de Maio de 1967

Primeira emissão: 31 de maio de 1967.
Última emissão: 12 de Novembro de 1979.

A frente desta nota é ilustrada com a efínge da Rainha D. Maria II. No verso, a efínge da Rainha, inspirada na moeda de ouro, Peça 7.500 Réis, 1833, conhecida por "Degolada".

Obs. Para mim que sou amante da Notafilia, esta é das notas mais bonitas e bem conseguidas que foi emitida pelo Banco de Portugal.

Maria II de Portugal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
 
Dona Maria II de Portugal (nome completo: Maria da Glória Joana Carlota Leopoldina da Cruz Francisca Xavier de Paula Isidora Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança; Rio de Janeiro, 4 de Abril de 1819 — Lisboa, 15 de Novembro de 1853), foi filha do rei D. Pedro IV (Imperador do Brasil como Pedro I) e da imperatriz Leopoldina de Habsburgo. Foi cognominada de A Educadora ou A Boa Mãe, em virtude da aprimorada educação que dispensou ao seus muitos filhos. A princesa era loira, de pele muito fina, olhos azuis como a mãe austríaca. Foi a 31ª Rainha de Portugal e dos Algarves aquando da abdicação do pai de 1826 a 1828 e de 1834 a 1853.

500 Escudos Ch.8 - D. João IV

Estado de Conservação MBC



500 Escudo Ch.8 - Ouro
Lisboa, 14 de Março de 1952
Dimensões: 156 x 97 mm
Emissões: 6.570.600 notas com as seguintes datas:
28 de Novembro 1944
11 de Março de 1952
Primeira emissão: 16 de Fevereiro de 1955
Última emissão: 19 de Dezembro de 1961
Retirada da Circulação: 30 de Junho de 1979
Cor: Vermelho-escuro e preto-esmeralda. No verso vermelho-escuro. A frente desta nota é ilustrada com a efígie do rei D. João IV.

1.000 Escudos 1942 Ch.7 - D. Afonso Henriques

Lisboa, 29 de Setembro de 1942


Primeiro rei de Portugal.
Filho do conde D. Henrique e da infanta D. Teresa.














Nota em Estado de Conservação MBC













1.000 Escudos Ch.7 - Ouro
29 de Setembro 1942
Dimensões: 163 x 104 mm
Emissões: 6.660.000 notas com a seguinte data: 29 de Setembro de 1942
Primeira emissão: 22 de Agosto 1944.
Última emissão: 29 de Janeiro 1959.
Retirada da Circulação: 30 de Junho de 1978.
Cor: Azul e verde-escuro.
A frente desta nota é ilustrada com o retrato de D. Afonso Henriques.

1.000 Escudos Ch.8A D. Filipa de Lencastre

Estado de Conservação: Nota Q/NOVA





1.000 Escudos 30 Mais 1961 - Q/NOVA
Dimensões: 163 x 104 mm
Emissões: 5.166.000 notas com a seguinte data:
30 de Maio 1961
Primeira emissão, 23 de Maio de 1962. Última emissão, 30 Novembro de 1965.
Retirada da Circulação: 30 de Junho de 1979.
Cor: Roxo, verde e azul-escuro. A frente desta nota é ilustrada com D. Filipa de Lencastre.

1.000 Escudos Ch.8 - D. Filipa de Lencastre

1.000 Escudos Ch. 8
31 Janeiro 1956
D. Filipa de Lencastre
Nota em estado MBC



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1000. Escudos 1956 Ch.8











Nota em Estado de Conservação BELA











1.000 Escudos Ch. 8
D. Filipa de Lencastre
31 Janeiro 1956
Dimensões: 163 x 104 mm
Emissões: 4.095.000 notas com a seguinte data: 31 Janeiro 1956
Primeira emissão, 30 Janeiro 1959. Última emissão, 23 Maio de 1962
Retirada da circulação: 30 de Junho de 1979.
Cor: Preto-acinzentado e roxo. No verso, preto-esverdeado.
A frente desta nota é ilustrado pelo retrato de D. Filipa de Lencastre

sábado, 13 de março de 2010

2.000 Escudos Ch.2 Bartolomeu Dias

Dimensões: 139 x 68 mm
Emisssões: Notas com as seguintes datas:
Ch.2 Bartolomeu Dias
21/09/1995
01/02/1996
31/07/1997
11/09/1997
07/11/2000

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3 Notas 2.000 Escudos Ch.2
Bartolomeu Dias
31 Julho 1997
01 Fevereiro 1996
11 Setembro 1997
Notas Absolutamente NOVAS!


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2 Notas 2.000 Escudos Ch.2
Bartolomeu Dias
31 Julho 1997
01 Fevereiro 1992
Notas Absolutamente NOVAS!
















2.000 Escudos - Ch.1 - Bartolomeu Dias

Dimensões: 166,5 x 75 mm
Emissões com as seguintes datas:
23 Maio 1991 - (Idem de Substituição*na numeração) - 29 de Agosto 1991 - 16 de Julho 1992 - 21 de outubro1993 (Idem de substituição, *na numeração)
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2 Notas de 2.000 Escudos Ch.1
Bartolomeu Dias
16 Julho 1992
29 de Agosto 1991
Notas Absolutamente NOVAS!






.....................................................
2 Notas de 2.000 Escudos Ch.1
Bartolomeu Dias
16 Julho de 1992
Notas Absolutamente NOVAS!
















5.000 Escudos Ch.2 e Ch.2A - Antero de Quental

Dimensões: 170 x 75 mm incluindo as margens da nota.
Emissões: Primeira emissão com a seguinte data:
12 Fevereiro 1987
3 de dezembro 1987

Cor: Verde e amarelo-ocre. No verso, três cores, dois tons de verde e amarelo-ocre. Fundo policromado em verde, violeta e castanho.

A frente desta nota é ilustrada pelo retrato de Antero de Quental.

Ch.2A. Antero de Quental com as seguintes datas:
28 Outubro 1988 - 06 Julho 1989 - 19 Outubro 1989 - 31 Outubro 1991 - Idem de substituição (*na numeração) - 18 março 1993 - 02 Setembro1993.



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2 Notas 5.000 Escudos Ch.2 e Ch.2A
12 Fevereiro 1987
31 Outubro 1991
Antero de Quental
Notas Absolutamente NOVAS!

























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2 Notas 5.000 Escudos Ch.2 e Ch.2A
12 Fevereiro 1987
19 Outubro 1989
Antero de Quental
Notas Absolutamente NOVAS





















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5.000 Escudos 12 Fevereiro 1987 Nota NOVA
Ch.2 Antero de Quental






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Frente: Desenho de Antero de Quental
Verso: Desenho simbolizando o esforço conjugado para a Liberdade e o Trabalho
Medidas (mm): 170 x 75
Chapa: 2
Maqueta: Luis Filipe de Abreu
Impressão: Thomas De La Rue & Co. Ltd (Inglaterra)
Pick: 184
Primeira Emissão: 07-08-1987
Ultima Emissão: 20-06-1989
Retirada de Circulação: 1996
Obs.: Em 29.03.1989 foi emitida uma nota idêntica (Chapa 2A), apenas com ligeiras alterações de cor, quase imperceptíveis, nos cantos superior direito e inferior esquerdo.

2 NOTAS: 5 000 Escudos 27 Janeiro 1981 NOVA.Ch.1.n° de série FJ 82630 5 000 Escudos 24 Maio 1983 NOVA.Ch.1.n° de série SX 94450


Frente: Retrato de António Sérgio
Verso: Reprodução de foto de António Sérgio a descer o Chiado
Medidas (mm): 170 x 75
Chapa: 1
Maqueta: João de Sousa Araújo
Impressão: Thomas De La Rue & Co. Ltd (Inglaterra)
Pick: 182
Primeira Emissão: 25-02-1981
Ultima Emissão: 29-10-1987
Retirada de Circulação: 30-11-1992




5.000 Escudos Ch.1
Dimensões: 170 x 75 mm
Emissões: 13.166.000 notas com as seguintes datas:
10/09/1980
27/01/1981
24/05/1983
04/06/1985
07/01/1986

5 000 Escudos 04 Junho 1985 Q/NOVA.Ch.1.n° de série AGS 37765

Frente: Retrato de António Sérgio
Verso: Reprodução de foto de António Sérgio a descer o Chiado
Medidas (mm): 170 x 75
Chapa: 1
Maqueta: João de Sousa Araújo
Impressão: Thomas De La Rue & Co. Ltd (Inglaterra)
Pick: 182
Primeira Emissão: 25-02-1981
Ultima Emissão: 29-10-1987
Retirada de Circulação: 30-11-1992

Nota em Estado de Conservação como NOVA!



5.000 Escudos - Ch.1
Dimensões: 170x 75 mm
Emissões: 13.166.000 notas com as seguintes datas
Chapa 1 - António Sérgio
10/09/1980
27/01/1981
24/05/1983
04/06/1985
07/01/1986

10 000 Escudos 14 Dezembro 1989 NOVA..Ch.1..n° de série ASR 031715


Republica Portuguesa
10.000 Escudos Ch. 1 NOVA









Frente: Efígie de Egas Moniz
Verso: Alegoria da vida e da morte e reprodução da medalha relativa ao
prémio Nobel.
Medidas (mm): 178 x 75
Chapa: 1
Maqueta: Luis Filipe de Abreu
Impressão: British American Bank Note, Inc. (Canadá)
Pick: 185
Primeira Emissão: 15-05-1989
Ultima Emissão: 16-05-1991
Retirada de Circulação: 1996

Notas e Estado de Conservação

Notas - Estados de Conservação

Nova - Nota não circulada encontrando-se absolutamente perfeita em todos os pormenores de impressão, cores e brilho originais e todo o relevo calcográfico. O papel deve apresentar a superfí­cie perfeitamente lisa, cantos direitos, sem vestí­gios de dobras, sujidades, ou qualquer tipo de agressões.

Quase Nova - Nota não circulada que apresenta alguma, mas apenas uma, ligeira imperfeição: vinco central suave, duas ou três pequenas dobras, superfí­cie ondulada, cantos arredondados.

Bela - Nota que aparenta pouco uso, mantendo intactas todas as caracterí­sticas de impressão. Papel sem perda de elasticidade, com vinco central mais pronunciado, aceitando-se outra pequena dobra e ligeira sujidade.

Muito Bem Conservada - Nota com evidentes sinais de circulação, algum desgaste nos pormenores de impressão (descoloração e perda de brilho). Papel com vinco central forte, outros vincos laterais, perda de elasticidade e rigidez e várias sujidades mas pequenas.

Bem Conservada - Nota com desgaste evidente na impressão, mas sem mostrar interrupções no desenho da gravura. Papel com perda de elasticidade, embora deva ainda mostrar alguma rigidez, com vários vincos e sujidades, sendo aceitável alguns rasgões nas margens, sem falta de papel.

Regular - Nota muito usada e danificada, com descoloração da superfí­cie impressa, devendo, no entanto, serem ainda bem visí­veis os pormenores mais importantes do desenho. Papel com rompimento de fibras, especialmente no centro, com perfurações, cantos cortados, margens com rasgões que entram pela mancha, pequenas faltas de papel nas margens.

Mal Conservada - Nota evidenciando intensa circulação e desgaste superficial com perda de coloração. Papel com obliterações, faltas de papel, rasgões profundos e furos provocados pela destruição do papel.